O tema de capa da quinta edição da revista DN Insider são os robôs portugueses (e não só). Por isso, nada melhor do que começar uma série de artigos sobre o tema com os robôs no cinema.
A inteligência artificial está a tornar a antiga promessa de robôs inteligentes e capazes de nos ajudar em várias tarefas cada vez mais uma realidade. Esse foi precisamente o tema da edição número 5 da DN Insider. Nesse contexto, vale a pena passar em revista alguns dos robôs mais populares da história do cinema.
Mas comecemos pelas origens. As criações mecânicas fazem parte dos primórdios das história das imagens em movimento. O termo robô foi usado pela primeira vez uma peça teatral chamado R.U.R. (Rossum’s Universal Robots) pelo dramaturgo checo Karel Capek. O termo tem origem numa derivação da palavra checa ‘robota’, que significa servidão ou trabalho forçado.
Antes dessa palavra se tornar popular, o termo ‘automaton’ já era usado para descrever máquinas com aparência humana. Uma das primeiras películas onde apareceram figuras do género foi o filme francês L’Ève Future (1896) e Harry Houdini também mostrou um robô na série de curtas The Master Mystery (1920), onde tinha o seu Q the Automaton. Já em 1927, no filme mudo Metropolis, o alemão Fritz Lang tornou famosa a robô Maria.
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Muito anos depois, já em 1977, dois dos robôs mais populares do cinema nasceram com o primeiro Star Wars: o poliglota e diplomático C-3PO e o carismático R2-D2. Mas a imaginação cresceu a partir daí, com vários exemplos de robôs com aparência humana, desde o filme Blade Runner (1982), Alien (1986), passando pelo AI – Inteligência Artificial, de Steven Spielberg, em 2001. Robocup, Exterminador Implacável são alguns de outros exemplos com robôs populares.
O melhor é reconhecer (e descobrir) alguns na nossa fotogaleria (se acha que nos esquecemos de algum relevante, diga-nos: insider@dninsider.pt).
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