Os incêndios na Amazónia, as eleições legislativas e o futebol foram alguns dos temas que, este ano, mais debate originaram entre os utilizadores da rede social.
O Facebook acaba de divulgar uma retrospetiva do ano de 2019 em Portugal, com os momentos mais comentados na rede social. Os incêndios na Amazónia, as eleições legislativas e o futebol foram alguns dos temas que, este ano, mais debate originaram entre os facebookianos portugueses.
O assunto mais discutido em Portugal em janeiro foi a estreia do programa de Cristina Ferreira na SIC, seguindo-se a cerimónia de entrega dos Óscares em fevereiro e o ‘hat-trick’ (três golos marcados pelo mesmo jogador no mesmo jogo) de Cristiano Ronaldo contra o Atlético de Madrid em março, revela o Year in Review do Facebook.
Já no segundo trimestre do ano, o incêndio na Catedral de Notre-Dame, em Paris, foi o assunto mais comentado pelos utilizadores do Facebook em abril, com o Benfica campeão da Liga Portuguesa de Futebol a liderar as atenções em maio, e a Seleção Nacional de Futebol a vencer a Liga das Nações da UEFA em junho.
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Em julho, o assunto que dominou a atividade dos portugueses na rede social criada por Mark Zuckerberg foi o falecimento do músico brasileiro João Gilberto. Já os incêndios na Amazónia dominaram a discussão em agosto, enquanto a morte do cantor luso-brasileiro Roberto Leal foi o assunto mais comentado em setembro.
Outubro ficou marcado pelas eleições legislativas que deram a vitória sem maioria absoluta ao Partido Socialista e, por último, em novembro, o treinador de futebol português Jorge Jesus a vencer a Taça Libertadores, pelo clube brasileiro Flamengo, foi o assunto que marcou as interações dos portugueses no Facebook.
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“Quer tenha sido para partilhar uma causa importante, celebrar marcos mundiais ou fazer ouvir as suas vozes sobre questões relevantes, as pessoas usaram o Facebook de formas significativas para se conectarem com as suas comunidades”, sublinha a rede social em comunicado.
Para elaborar esta lista, o Facebook analisou o “volume de tópicos durante um mês inteiro” e comparou-o com o volume do ano anterior, analisando, depois, os dados “de forma anónima e agregada para identificar tópicos e momentos exclusivos de 2019”.
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