Criptomoedas geram interesse, mas só um em cada dez sabe como funcionam

Criptomoedas

A conclusão é de um estudo da Kaspersky: as criptomoedas criam interesse e curiosidade nos utilizadores, mas há uma falta de conhecimento sobre como funcionam.

O estudo, que está disponível online, traça o retrato das criptomoedas em 2019, com a participação de mais de 13 mil consumidores, em 22 países. A conclusão principal é a de que apenas um em cada dez inquiridos revela perceber completamente como funcionam estas moedas digitais.

Neste cenário, uma esmagadora maioria dos inquiridos (81%) nunca recorreu a moedas virtuais. Mais de um terço das pessoas que participou neste estudo acredita inclusive que as criptomoedas são uma moda, por exemplo.

O estudo revela que a taxa de adoção das criptomoedas está a abrandar – segundo a Kaspersky, o desconhecimento poderá contribuir para a falta de adoção deste tipo de moeda virtual.

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A volatilidade deste tipo de moeda também não ajuda neste cenário: quase um terço dos inquiridos refere que é preciso que estas moedas se tornem mais estáveis, antes de estarem preparados para as usar.

“Se os consumidores querem trocar ou negociar os seus bens de criptomoedas, devem prestar atenção à segurança das credenciais da sua conta. Se tiverem em mente investimentos a longo prazo ou utilizarem as criptomoedas para pagamentos, devem guardá-las num ambiente seguro e utilizar várias wallets ou, ainda, distribuí-las entre o software e o hardware. Aconselhamos também às empresas de criptomoedas a organizarem-se de forma eficiente para conseguirem mostrar aos seus clientes que são capazes de proteger os seus investimentos”, afirma Vitaly Mzokov, responsável da área de comércio da Kaspersky.

 

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