Já há jogos do Mundial em 3D e projetados na mesa da sala

Facebook, Google e a Universidade de Washington transformaram emissões do Mundial em realidade aumentada em 3D projetada em mesa.

O Mundial de futebol é todo um mundo de paixões e emoções. A missão de ver um jogo no sofá tem beneficiado das maravilhas da tecnologia nos últimos anos, não só pelas novas, mais ágeis e melhores câmaras como também pelos cada vez melhores televisores – o 4K ou Ultra HD faz a diferença.

E se pudéssemos usar qualquer superfície lisa da nossa casa, para torná-la num campo de futebol holográfico para vermos a nossa equipa jogar? Foi essa a questão que investigadores do Facebook, Google e da Universidade de Washington tentaram responder ao desenvolver um novo sistema de realidade aumentada.

Chama-se Soccer on your Tabletop (ou Futebol na sua mesa), embora ainda esteja em fase de desenvolvimento, transforma vídeo 2D em projeções holográficas 3D – ao estilo Princesa Leia projetada logo no primeiro Star Wars: Uma Nova Esperança. Os resultados são convincentes e deixam a promessa que a realidade aumentada pode ter futuro como forma preferida para ver desporto em casa.

Uma das inovações no sistema está relacionada com o lado prático que tem, ao não precisar que existam câmaras 3D de multiângulos. A investigação arranjou forma de mapear em 3D os jogos atuais filmados em 2D e já tem um protótipo entusiasmante para mostrar a tempo do Mundial.

A equipa de investigação usou como base videojogos existentes, em particular os jogos da FIFA da EA Sports, de forma a criar um mapeamento de profundidade e fazer estimativas a partir de cada frame de vídeo.

Para quem a tecnologia possa ser prática e chegar mesmo ao público em geral, os investigadores têm ainda de limar arestas e diminuir o tempo de adaptação do 2D para o 3D para que as emissões holográficas na mesa lá de casa possam ser feitas quase em tempo real.

Instagram vai passar a dar-lhe música

Instagram Music Sticker

Ou melhor: o utilizador do Instagram é que vai poder dar música aos seguidores, através da nova funcionalidade que permite adicionar temas às Stories feitas com a aplicação.

Têm sido dias animados para o Instagram: depois de ter lançado a IGTV e mudado o separador de Explorar dentro da própria aplicação, há uma nova funcionalidade na rede social. Até aqui, já era possível partilhar um tema em específico através do Spotify, só que remetia sempre para o serviço de streaming.

Agora, o Instagram vai usar um pouco da fórmula dos ‘stickers’ em GIF para adicionar música a Stories em fotografia e vídeo. Há diferenças entre as versões Android e iOS da funcionalidade: no iOS, é possível escolher logo a música antes de fotografar algo ou partilhar um vídeo.

Para adicionar música às Stories, bastará carregar no ícone de ‘sticker’, onde estão as opções de hashtag, sondagem ou localização. Não precisará de ter as músicas no smartphone: esta pesquisa funciona da mesma forma que a biblioteca de GIF, ao utilizar a pesquisa. É possível, através de algum corte e costura, escolher o momento específico da música a partilhar com os seguidores.

Inicialmente, é esperado que não estejam muitos temas disponíveis. Ainda assim, pelas imagens divulgadas pelo Instagram, estão incluídos temas que figuram nas tabelas das músicas mais ouvidas: há Bruno Mars ou Dua Lipa no repositório de músicas.

A funcionalidade já está disponível para alguns utilizadores, em “países seleccionados”, explica o Instagram, sem especificar quais. Neste campo, entram também as questões dos direitos e se o Instagram tem licenciados ou não determinados temas para formar a biblioteca de músicas dentro da aplicação. Nos Estados Unidos, a funcionalidade vai tirar partido dos acordos que o Facebook, o dono do Instagram, tem com algumas editoras discográficas.

Esta funcionalidade é anunciada no mesmo dia em que o Instagram revela que as Stories já são usadas diariamente por 400 milhões de pessoas.

HP atualiza portfólio de produtos para o mercado português

“Esta é a primeira apresentação em que temos tudo: desde a linha de bolso até às impressoras industriais”, principiou Alexandre Silveira, marketing manager da HP Portugal, na apresentação à imprensa sobre as novidades para o mercado português.

Não é segredo que a HP tem um portfólio de produtos abrangente, com gamas que vão desde os computadores pessoais até às impressoras de grande formato, sem esquecer também a impressão 3D para o mercado profissional.

“Mais do que sermos líderes, temos conseguido crescer em áreas que consideramos estratégicas”, explicou José Correia, diretor-geral da HP Portugal. É uma tendência generalizada de mercado e não é preciso fazer grandes esforços para perceber de que áreas se fala: premium e gaming.

Em Portugal, de acordo com os dados apresentados pela HP, o segmento de gaming cresceu 48% nos últimos 12 meses. Valor, aliás, que está acima dos 29% de tendência do mercado.

No que toca a estratégia, no últimos 12 meses a marca tem seguido uma estratégia clara, alicerçada em cinco pilares: apostar num crescimento de negócio sustentado, manter o foco na segurança, disponibilizar tecnologia como um serviço, manter a inovação no negócio e a abertura do mercado de impressão 3D. No início deste ano, a marca escolheu a 3D Ever para representante no mercado nacional de impressão 3D.

Também na impressão 3D há novidades: a linha Multijet Fusion Series vai passar a ter modelos preparados para impressão 3D a cores. Até aqui, só era possível a impressão a uma única cor, habitualmente preto ou branco. Com esta possibilidade, a marca destaca aplicações para campos como a educação ou até modelos anatómicos já a cores.

Um novo modo de segurança

Nos últimos tempos, a marca tem apostado num segmento premium de computadores, onde se inclui a linha Envy ou os Elitebook. A ideia é apresentar dispositivos com autonomia considerável, apostando também no design.

Além de uma atualização dos modelos da gama Envy, a marca destaca o Elitebook X360 1030 G3, um conversível para o mercado profissional. Com um ecrã de 13 polegadas, este modelo conta com uma webcam Full HD e, a pensar na produtividade e comunicação, existe uma versão que conta com um terceiro microfone – para as chamadas de videoconferência com várias pessoas.

Este computador inclui também uma nova funcionalidade, chamada Sure View. Normalmente, ninguém gosta que haja olhares de terceiros para aquilo que se faz no computador, mas esse incómodo pode tornar-se numa falha de segurança – principalmente quando se fala de um computador de um responsável de uma empresa, que lida com informação confidencial.

Ao pressionar a tecla F2, este computador ativa um modo de privacidade, em que quem esteja a 45º do computador deixa de conseguir visualizar o ecrã.

Os novos computadores (linha Envy, Omen, Elitebook) chegam ao mercado em julho, com preços que variam entre os 999 e os 2658 euros.

A Sprocket cresceu

No ano passado, a HP lançou a impressora portátil Sprocket, especificamente pensada para imprimir fotografias das redes sociais, num pequeno formato.

Este ano, a Sprocket vai crescer: a Sprocket Plus vai permitir imprimir fotografias até 30% maiores. Mantém-se um formato de impressão portátil, mas em vez dos 7,6 por 5 centímetros das fotos tiradas com a Sprocket original, a Plus permite imprimir num formato maior, com 8,6 por 5,8 centímetros.

Por cá, a Sprocket Plus vai chegar apenas em branco, mas Paulo Matos, o responsável por esta divisão, não descarta a “hipótese de introduzir no mercado a Sprocket em preto”.

A pensar no verão, a marca vai comercializar uma edição limitada da Sprocket, num pacote que inclui, além da impressora em si, uma bolsa e um álbum de fotografias, pelo mesmo preço da Sprocket.

Snapchat olha para os jogos para não perder guerra com o Instagram

Snap | Snapchat
Foto: REUTERS/Lucy Nicholson

A realidade aumentada tem sido uma das grandes apostas da Snap no combate ao crescimento do Instagram. Projeto dos videojogos está, dizem os rumores, em desenvolvimento há um ano.

Depois de o Instagram ter ‘roubado’ a funcionalidade Stories ao Snapchat, o trajeto das duas redes sociais tem sido muito distinto: o Instagram não para de crescer e já chegou aos mil milhões de utilizadores; já o crescimento do Snapchat estagnou e a reformulação visual da aplicação gerou bastantes críticas negativas.

Apesar do momento menos positivo, o Snapchat ainda não desistiu de ser uma plataforma social capaz de atrair utilizadores. O próximo passo? Jogos dentro da aplicação.

Segundo a publicação The Information, a Snap, empresa responsável pela rede social, vai lançar durante o outono um ‘centro de jogos’ dentro do Snapchat. O objetivo é que os utilizadores tenham mais atividades disponíveis dentro da aplicação, além da interação direta com os seus contactos.

Os pormenores sobre este plano ainda são escassos, mas sabe-se que a realidade aumentada pode vir a representar um papel importante a este nível – é uma área na qual a Snap tem vindo a apostar e que o Instagram e o Facebook não conseguiram replicar com o mesmo êxito.

Sabe-se também que em 2017 a Snap comprou a empresa PlayCanvas, responsável por criar um motor gráfico para videojogos 3D, e que pode vir a ser a principal ferramenta para criar jogos que funcionam dentro do Snapchat.

Além de poder atrair novos utilizadores e de reter por mais tempo a atenção dos utilizadores, a aposta nos videojogos pode também ter motivos financeiros por trás. O diretor executivo da Snap, Evan Spiegel, é um admirador do modelo de negócio da gigante chinesa Tencent, para quem empresa as compras dentro de jogos na aplicação WeChat já representam 40% da faturação.

E como a indústria mostra, até os jogos gratuitos podem ser verdadeiras ‘minas’ de dinheiro: basta ver o exemplo de Fortnite.

Giiro: o pequeno robot que ajuda a manter a postura

Giiro robot

Com dimensões reduzidas, este robot é destinado a quem já se rendeu ao fenómeno das chamadas standing desks – as secretárias onde não se pode sentar. E o Giiro está à procura de financiamento através de crowdfunding.

A campanha para financiar o Giiro está a decorrer na plataforma Kickstarter e procura apoiantes para levar o trabalho da sul-coreana Gaze Lab mais além.

Na verdade, o Giiro não faz milagres pela postura, mas pode ajudar ao dar pequenos alertas. Anteriormente, a Gaze Lab já tinha lançado uma standing desk, chamada Gaze Desk. O Giiro vai funcionar em conjunto com essa tal secretária e ainda um tapete, chamado Giiromat. Todos estes gadgets estão dotados de sensores, para que seja possível analisar detalhes como a distribuição do peso pelo tapete – e, consequentemente, a postura do utilizador.

A Gaze Desk já permitia perceber se quem está à secretária está a ter uma postura correta ou não, mas o Giiro leva a coisa mais além: com pequenas pernas articuladas, vai conseguir imitar a postura que o utilizador está a assumir e alertá-lo para fazer correções.

No total, o Giiro pode ter nove expressões diferentes, que incluem olhares de lado ou um simples ‘X’ no lugar dos olhos, quando a coisa não está a correr bem. O Giiro recorre a Bluetooth e é compatível com a Alexa, também. Por isso, através do Giiro, é possível reproduzir música ou controlar outros gadgets.

Relativamente a datas especificadas no projeto, a Gaze Lab refere que tem com ambição os 20 mil dólares (cerca de 17 mil euros), até agosto deste ano. À altura de escrita, tinham sido angariados cerca de seis mil dólares (perto de cinco mil euros).

Caso a campanha seja bem sucedida – algo sempre a ter em conta nestas questões de crowdfunding – as primeiras unidades do Giiro chegam aos apoiantes em dezembro e ao mercado algures em março de 2019.

Problemas com o sono? Sleepbuds da Bose querem dar uma ajuda

Bose sleepbuds

É um dos flagelos da Humanidade: problemas com o sono. Depois de um bem-sucedida campanha no Indiegogo, a Bose decidiu avançar para o mercado com os Sleepbuds, pequenos auscultadores desenhados para auxiliar na hora de dormir.

As estatísticas reveladas pela Bose, no site criado para os Sleepbuds, são claras: 60% dos adultos em todo o mundo têm problemas com o sono – seja a adormecer, dormir ou a acordar. Além disso, 79% dos adultos dormem menos de sete horas por noite (vale a pena relembrar que o ideal seriam oito horas de sono).

Por isso, no ano passado, quando a Bose “testou as águas” com os Sleepbuds na plataforma de crowdfunding Indiegogo, a campanha correu bem, muito bem. A empresa queria angariar 50 mil dólares para também perceber de que forma é que o mercado reagiria e acabou por conseguir 901% do valor – no total, os mais de dois mil ‘backers’ geraram mais de 450 mil dólares.

A Bose é uma reconhecida marca de áudio, mas não quer vender estes Sleepbuds como auscultadores para reprodução áudio. A empresa frisa mesmo que a ideia passa por “ajudar a dormir melhor”: por isso, os pequenos auscultadores foram pensados para um uso prolongado e confortável. Através de uma aplicação, o utilizador pode controlar aquilo que é reproduzido pelos Sleepbuds, ou seja, sons relaxantes, de água a correr ou chuva. A app permite também programar alarmes, para que saiba quando deve acordar.

Os Sleepbuds não têm tecnologia de cancelamento de ruído, justamente para poupar espaço. Ainda assim, a marca garante que é possível bloquear os sons incómodos que tantas vezes impedem as pessoas de dormir.

Os Sleepbuds vão custar 250 dólares e são guardados numa bolsa que também serve como estação de carregamento. Segundo a Bose, a bateria tem uma autonomia estimada de 16 horas.

Tesla vai começar a cobrar internet nos seus carros a 1 de julho

Os novos donos de Tesla vão passar a pagar por internet premium, numa altura em que cada vez mais europeus estão a adquirir veículos do fabricante norte-americano.

A Tesla vende cada vez mais na Europa e um dos muitos atrativos da marca norte-americana é a internet (através de 4G) de alta velocidade gratuita. Mas tudo isso deve mudar em breve.

De acordo com o site especializado em veículos elétricos Electrek, a Tesla começou a oferecer serviço de dados móveis em 2012 e em 2014 indicou que seria em 2018 que iria passar a cobrar por esse serviço. O momento chegou e a Electrek obteve informação do departamento de vendas da Tesla a indicar que os veículos adquiridos após 1 de julho vão ter um novo pacote pago para ter acesso a internet.

A Tesla vai manter um acesso base e gratuito à internet, relativo a serviços mais básicos e que gastem menos dados como navegação, apoio no trânsito, pesquisa de postos de carregamento elétrico. O novo serviço, chamado pacote Premium Connectivity, vai incluir serviços como visualização de mapas por satélite, o uso de navegador de internet, o streaming de música (atualmente o Spotify Premium é gratuito) e updates ao sistema operativo do carro que não estejam relacionados com a segurança.

O preço ainda não foi anunciado, mas julga-se que deve rondar os 100 dólares (nos Estados Unidos) por ano.

Certo é que a Tesla continua a crescer de forma notável na Europa. A empresa JATO Dynamics revelou que só no Velho Continente, em 2017, a empresa norte-americana vendeu mais de 16 mil unidades do seu Model S, superando modelos rivais da BMW e Audi.

A Alemanha tornou-se no primeiro trimestre de 2018, de acordo com a Associação de Construtores Europeus de Automóveis, o país europeu onde se vendem mais veículos electrificados – superou a Noruega.

OpenAI Five: A caminho de mais um marco histórico para a inteligência artificial

OpenAI Five | Dota 2
Uma equipa constituída por funcionários da OpenAI defrontou o seu próprio sistema de inteligência artificial. Foto: OpenAI

Ferramenta de inteligência artificial vai, em agosto, defrontar equipas de jogadores profissionais no maior evento mundial de Dota 2.

Sempre que um ‘computador’ ganha um jogo no qual os humanos são grandes mestres, é dado mais um passo importante nos avanços da inteligência artificial. Foi assim com o IBM Deep Blue e o xadrez, foi assim com o IBM Watson e o Jeopardy, foi assim com o AlphaGo e o Go. Agora estamos cada vez mais perto do próximo grande marco.

Esta semana foi revelado que o sistema de inteligência artificial OpenAI Five, composto por cinco redes neurais e desenvolvido pela organização sem fins lucrativos OpenAI, venceu várias equipas de humanos semi-profissionais no jogo Dota 2.

O OpenAI Five ‘consome’ 128 mil processadores e 256 unidades de processamento gráfico

Dota 2 é um jogo online de estratégia que coloca frente a frente duas equipas de cinco elementos cada. O objetivo é tentar destruir as bases adversárias e ao mesmo tempo impedir que as nossas sejam destruídas. Enquanto jogo, Dota 2 é visto como um desafio de grande complexidade para os sistemas de inteligência artificial.

No xadrez, em cada jogada, o jogador tem em média 35 movimentos possíveis no tabuleiro. No jogo Go, a média de jogadas possíveis em cada turno ronda as 250. Já num jogo como Dota 2 o computador precisa de avaliar em média mil movimentos a cada 125 milésimos de segundo.

O que está a estimular a comunidade de entusiastas em IA é a capacidade de coordenação e de ‘espírito de equipa’ que o OpenAI Five mostrou nestes desafios. Na prática as cinco redes neurais tiveram de partilhar informações e estratégia entre si para conseguirem garantir a vitória nos jogos. Uma destas vozes entusiastas é o próprio Bill Gates, o icónico cofundador da Microsoft.

O desafio com as equipas semi-profissionais é mais um passo rumo ao grande objetivo: em agosto acontece o The International, no Canadá, o maior evento competitivo de Dota 2 e que tem à espera dos atletas profissionais prémios totais superiores a 15 milhões de dólares.

Nesse evento vai acontecer o derradeiro teste do OpenAI Five – contra jogadores de topo a nível mundial, será que o sistema vai aguentar-se? Pelo caminho haverá um último treino, também contra jogadores profissionais, e que vai acontecer no dia 28 de julho.

Todos os dias o OpenAI Five treina o equivalente a 180 anos no jogo Dota 2

“Já vimos jogos de nível profissional a emergirem deste sistema”, disse o diretor de tecnologia da OpenAI, Greg Brockman, em entrevista à Wired.

Além da Open AI, também a Google está a desenvolver um projeto semelhante – em vez de ser focado em Dota 2 é no jogo Starcraft 2, que partilha características semelhantes.

O efeito Musk

Enquanto organização, a OpenAI tem no empreendedor Elon Musk o principal porta-estandarte – é um dos elementos fundadores. São conhecidos os receios de Musk relativamente à inteligência artificial – ao ponto de já ter dito que se não for uma tecnologia desenvolvida com ética, a supremacia das máquinas e a extinção dos humanos é um cenário que pode acontecer.

Justamente para prevenir este final catastrófico, Elon Musk ajudou a criar a OpenAI para acelerar o desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial “de uma forma em que é mais provável que beneficie a humanidade como um todo”, lê-se no site da organização.

O que é que o mundo fica a ganhar com estes desenvolvimentos? Os mesmos algoritmos que agora potenciam o OpenAI Five e outras ferramentas de IA, como o AlphaGo Zero da Google, poderão no futuro ser adaptados a atividades específicas, como otimização de tarefas e dar apoio na tomada de decisões.

A Google, por exemplo, já usa sistemas de inteligência artificial para prever a probabilidade de morte dos pacientes em hospitais.

Samsung marca data de lançamento de possível Galaxy Note

Samsung Unpacked
O convite para o evento Samsung Unpacked deste ano é minimalista, focado num pormenor do futuro smartphone.

A Samsung já definiu a data da apresentação de um novo membro da família Galaxy, ao lançar um novo trailer para a habitual apresentação ‘Unpacked’.

Tal como a Apple faz apresentações de produtos em alturas específicas do ano, também a Samsung já habituou o mercado a apresentações sazonais: no início do ano, no Mobile World Congress, costuma apresentar um Galaxy S novo – este ano, conhecemos o Samsung Galaxy S9. Em agosto, costuma aumentar a família Note.

Assim, a Samsung já começou a divulgar os convites para a apresentação ‘Unpacked’ de agosto, onde tudo indica que apresente o Galaxy Note 9. Em Nova Iorque, a marca vai apresentar um novo smartphone no dia 9 de agosto, com direito ao habitual livestream na Internet.

A linha Note da Samsung sempre teve um mercado bem definido: dispositivos topo de gama, focados na produtividade, com dimensões generosas. Tudo isto acompanhado da S-Pen, que ao longo das várias versões do Galaxy Note foi sofrendo alterações.

Tecnologia de Face ID da Vivo usará 10 vezes mais pontos sensoriais que o iPhone X

Vivo
A Vivo deu mais detalhes sobre esta tecnologia na MWC Xangai. Imagem: Vivo.

A fabricante chinesa detalhou como funciona o seu sensor de reconhecimento facial: de acordo com a Vivo, esta tecnologia tem 300 mil pontos sensoriais, dez vezes mais que o sensor utilizado no iPhone X.

Além do considerável número de sensores, a Vivo refere também que é possível “fazer um mapeamento 3D” até três metros de distância do telefone. A Vivo deu estas indicações sobre a tecnologia TOF (Time of Flight) na MWC Xangai, a versão chinesa da feira mobile feita em Barcelona.

Segundo a Vivo, esta tecnologia possibilita novas oportunidades em áreas como “reconhecimento facial e de gestos, fotografia 3D e realidade aumentada”, com a fabricante já a direcionar este TOF para uma próxima geração de dispositivos inteligentes.

No comunicado de imprensa disponível, a empresa refere que não se trata de uma “mera prova de conceito” – ainda assim, não dá indicação sobre quando é que esta tecnologia será integrada num smartphone da marca.

Este ano, a Vivo já apresentou o smartphone NEX, praticamente sem moldura ou notch, que “esconde” a câmara frontal numa espécie de periscópio, com sistema retrátil.

A Vivo faz parte da BBK Electronics Corporation, multinacional que é também responsável pela OnePlus e pela Oppo, que lançou recentemente o Find X, smartphone que oferece um considerável rácio entre área útil e tamanho de ecrã, ao utilizar um sistema de câmara retrátil.

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